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Praça São Pedro será o local da canonização de Madre Teresa, beata conhecida por seu trabalho de caridade, sobretudo na Índia. O Papa Francisco vai presidir a canonização de Madre Teresa de Calcutá, na Praça de São Pedro, no Vaticano, no dia 4 de setembro. O milagre atribuído à religiosa albanesa e que a levará à glória máxima dos altares foi a cura inexplicável de um homem brasileiro, que atualmente mora no Rio de Janeiro. Na mesma data vai ser celebrado o Jubileu dos Voluntários e Trabalhadores da Misericórdia.
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No sábado, dia 3 de setembro, será inaugurado um monumento a Nossa Senhora Aparecida nos Jardins do Vaticano. A Rádio Vaticano conversou com o Arcebispo de Aparecida, o Cardeal Raymundo Damasceno Assis, que nos explicou as motivações dessa iniciativa. “Essa ideia surgiu em vista da preparação dos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida nas águas do Rio Paraíba do Sul em 1717.
Estamos para celebrar este tricentenário a partir de outubro, Festa de Nossa Senhora Aparecida. Este acontecimento me sugeriu pedir ao Papa autorização para que pudéssemos também marcar este evento com um sinal no coração de Roma, no Vaticano, erigindo um monumento, um memorial em homenagem e honra a Nossa Senhora Aparecida. Para recordar todos os brasileiros que por ai passassem esse acontecimento providencial do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida”.
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O Papa Francisco instituiu o Dia Mundial de Oração pelo Cuidado da Criação, que será celebrado todos os anos no dia 1º de setembro. “Como cristãos, queremos oferecer a nossa contribuição à superação da crise ecológica que a humanidade está vivendo. Por isto devemos, antes de tudo, buscar no nosso rico patrimônio espiritual as motivações que alimentam a paixão pelo cuidado da criação”, disse o Papa ao instituir também na Igreja Católica o “Dia Mundial de Oração pelo Cuidado da Criação”, já que há tempos essa data ocorre na Igreja Ortodoxa.
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Foi publicado na sexta-feira (26/08), o tema da Mensagem do Papa para o 50° Dia Mundial da Paz que se celebrará no dia 1° de janeiro de 2017. “A não-violência: estilo de uma política para a Paz”: este é o tema escolhido por Francisco para o próximo Dia Mundial da Paz, o quarto do seu Pontificado. A violência e a paz estão na origem de dois modos opostos de construir a sociedade. A difusão dos focos de violência gera experiências sociais gravíssimas e negativas. O Papa resume esta situação na expressão “Terceira guerra mundial em capítulos”. Ao invés, a paz tem consequências sociais positivas e permite um verdadeiro progresso. Devemos, portanto, agir nos espaços possíveis, negociando caminhos de paz, até mesmo onde tais caminhos parecem tortuosos ou impraticáveis.
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"Para o cristão, é uma obrigação envolver-se na política. Nós cristãos, não podemos fazer como Pilatos: lavar as mãos. Não podemos! Devemos nos envolver na política, pois a política é uma das formas mais altas da caridade, porque busca o bem comum. E os leigos cristãos devem trabalhar na política. Você, então, me dirá: Mas não é fácil, pois a política está muito suja. E, então, eu pergunto: a política está suja, por quê? Não será por que os cristãos se envolveram na política sem o espírito do Evangelho? Faço-lhe outra pergunta: É fácil dizer que a culpa é do outro, mas eu o que estou fazendo? É um dever trabalhar para o bem comum, é um dever do cristão". Com essa frase do Papa Francisco, de 07 de junho de 2013, a CNBB Sul 2 convida aos católicos a refletirem sobre as eleições 2016.