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Recordar a Dra. Zilda Arns Neumann, fundadora da Pastoral da Pessoa Idosa em 2004, é também conhecer um trabalho eficaz realizado em todo o Brasil, que traz esperança a milhares de famílias e pessoas idosas em milhares de comunidades. Sua história de vida se mescla à trajetória de seu trabalho em prol da pessoa idosa e também da infância, na Pastoral da Criança.
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Na próxima terça-feira (12), chega ao público o mais novo livro do papa Francisco, “O Nome de Deus é Misericórdia”. Na publicação, que tem formato de perguntas e respostas trocadas durante uma conversa com o jornalista italiano Andrea Tornielli, o pontífice pede que os líderes da Igreja Católica Apostólica Romana, da qual faz parte, ajam com mais compaixão, a fim de cuidar de uma “humanidade ferida”. Para Jorge Bergoglio, a condenação, e talvez exclusão, daqueles que não obedecem os ensinamentos católicos seria uma atitude rasa.
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A lei que dobra a pena para crime de estelionato quando for praticada contra idoso foi sancionada. Publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira, 29 de dezembro, a Lei 13.228/2015 altera o famoso artigo 171 do Decreto-Lei 2.848/1940 do Código Penal, com objetivo de enrijecer a penalidade estabelecida para a infração.
Até então, a legislação previa reclusão por um período de um a cinco anos para o crime de estelionato. A partir de agora, a punição será dobrada nos casos em que a vítima tiver 60 anos ou mais, isto é, a detenção será de dois a dez anos.
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A Pastoral da Pessoa Idosa do estado de Alagoas está lançando uma campanha de conscientização em defesa da Pessoa Idosa, com o objetivo de informar e diminuir os casos de abuso financeiro sofrido pelos idosos. Em recente viagem para Maceió/AL, a coordenadora nacional da PPI, Irmã Terezinha Tortelli, ouviu casos contados pelos líderes, relatando uma série de abusos e violações que as pessoas idosas estão sofrendo. A campanha é uma iniciativa do coordenador estadual, Crismédio Neto.
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“Vence a indiferença e conquista a paz”. Este é o título da Mensagem para o 49º Dia Mundial da Paz, a terceira do Papa Francisco. A indiferença em relação aos flagelos do nosso tempo é uma das causas principais que prejudica a paz no mundo. A indiferença hoje é, frequentemente, associada a várias formas de individualismo que produzem isolamento, ignorância, egoísmo e isso leva ao desinteresse.
O aumento das informações em si não é sinônimo de maior atenção aos problemas, se não for acompanhado por uma abertura das consciências no sentido de solidariedade; para obter tal objetivo é indispensável a contribuição que podem dar, além das famílias, os educadores, todos os formadores, os agentes culturais e da mídia, os intelectuais e os artistas. Na verdade, a indiferença pode ser vencida somente enfrentando juntos este desafio.